
Durante o julgamento de Matheus Paixão, acusado pela morte do médico Gabriel Basso de Moura, a terceira testemunha, um policial civil, prestou depoimento e reforçou a tese de incêndio criminoso apresentada pelo Ministério Público.
O policial relatou que, em depoimento gravado, o réu admitiu ter ateado fogo na casa do médico, afirmando estar em surto psicótico e dizendo que teria iniciado o incêndio “para ser encontrado”.
Ainda conforme o testemunho, o acusado negou qualquer desentendimento com a vítima e mencionou que, nas buscas realizadas, foram apreendidos “materiais que fazem apologia à bruxaria” na residencia do réu.
Ao responder ao promotor de Justiça Dr. Fabrício Allegretti, o policial acrescentou que um perito apontou três pontos de origem das chamas, o que caracteriza um incêndio doloso.
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