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Edeovaldo Dias dos Santos

Brasil registra 175,2 mil mortes e 6,48 milhões de casos de coronavírus

Publicado 3/12/2020 às 09:21

Foto: Ivan Storti/Santos FC

O total de mortes no País pelo coronavírus chegou a 175.270 nesta quinta-feira (3). Nas últimas 24 horas, foram registrados 755 novos óbitos. Na quarta-feira (2), o sistema do Ministério da Saúde apontava 174.515 óbitos. Ainda há 2.174 mortes em investigação. O número de casos da Covid-19 desde o início da pandemia atingiu 6.487.084.

Entre quarta e quinta, as autoridades de saúde acresceram às estatísticas 50.434 novos diagnósticos positivos. Na quarta, o painel do MS marcava 6.436.650 casos acumulados.

Os dados foram apresentados em entrevista no Ministério da Saúde nesta quinta. Os totais são resultado da consolidação de informações enviadas pelas secretarias estaduais da Saúde.

Ainda conforme a atualização do órgão, há 586.804 pacientes em acompanhamento. Outras 5.725.010 pessoas já se recuperaram da doença.

Normalmente, os casos são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias estaduais da Saúde. Já às terças-feiras, eles podem subir mais em função do acúmulo de registros atualizados.

Estados

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes (42.637), seguido por Rio de Janeiro (22.891), Minas Gerais (10.187), Ceará (9.657) e Pernambuco (9.098). As unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Acre (730), Roraima (739), Amapá (819), Tocantins (1.173) e Rondônia (1.586).

Capitais que têm tendência de avanço

Divulgado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o boletim semanal Infogripe revela que 97,7% das ocorrências de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) reportadas no País em 2020 e com exame positivo para alguma infecção viral se deram em decorrência da Covid-19. De acordo com os pesquisadores envolvidos no levantamento, os dados divulgados nesta quinta-feira (3) também mostram um avanço da doença.

O boletim alerta para o fato de que o registro de crescimento que vem se observando em todo o território nacional durante o mês de novembro, e sugere a necessidade de cuidado redobrado ao longo do mês de dezembro. “Ações de conscientização e prevenção devem ser tomadas para evitar que as tradicionais aglomerações no comércio e nas celebrações de fim de ano agravem o quadro atual”, diz o texto.

O relatório traz uma análise para as próximas três semanas (curto prazo) e para as próximas seis semanas (longo prazo). Das 27 capitais, 13 registram sinal moderado ou forte de crescimento na tendência de longo prazo: Campo Grande, Curitiba, Goiânia, Maceió, Palmas , Salvador, Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus, Brasília, Rio de Janeiro, São Luís e São Paulo.

Apenas quatro Estados apresentam tendências de curto e longo prazo e sinal de queda ou estabilização em todas as suas macrorregiões de saúde: Acre, Amapá, Roraima e Sergipe. Essa situação também ocorre no Distrito Federal.

Por O Sul

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