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Butantan libera novo lote de CoronaVac a Ministério da Saúde

Publicado 22/03/2021 às 07:32

Novas doses da CoronaVac são liberadas para Ministério da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

O governador João Doria acompanha, nesta segunda-feira (22), a liberação de um novo lote de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde.

Na sequência, o governador participa de uma reunião com representantes de empresas fornecedoras de oxigênio. Doria, afirmou na noite do sábado (20), por meio de sua conta no twitter, que o governo está negociando novos contratos com fabricantes de oxigênio para garantir o fornecimento adicional aos hospitais.

“O Governo de SP, através da Secretaria de Saúde, está negociando com os maiores fabricantes de oxigênio do país novos contratos para garantir o fornecimento adicional de oxigênio aos hospitais estaduais de SP”, escreveu.

Na capital paulista, dez pacientes que estavam internados na UPA de Ermelino Matarazzo, na zona leste, com sintomas de covid-19, precisaram ser transferidos na noite desta sexta-feira (19), por falta de oxigênio.

Ao menos 54 municípios paulistas estão em “estado crítico” de abastecimento de oxigênio medicinal, diz levantamento do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems/SP). Na lista, estão cidades do interior, como Bragança Paulista, da Baixada, como Santos, e da região metropolitana da capital, como Francisco Morato. Em Campo Bom (RS), seis pessoas morreram em um hospital por falha no sistema de distribuição de oxigênio.

Há pressão sobre o sistema de saúde, com aumento recorde de internações. São Paulo, por exemplo, registra uma média de 2.992 por dia, a maior de toda a pandemia e praticamente o dobro de um mês atrás.

Dos 645 municípios de São Paulo, 69 responderam à entidade sobre a falta de cilindros de oxigênio, entre terça e sexta-feira, em uma enquete virtual. Segundo o presidente do conselho e secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, Geraldo Reple Sobrinho, a situação se deve especialmente às dificuldades de ampliar o fornecimento de cilindros de oxigênio no mesmo ritmo das hospitalizações.

por R7

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