As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) seguem como um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil e no mundo. Caracterizadas pela longa duração e progressão lenta, essas condições afetam milhões de pessoas e demandam cuidados contínuos, tanto do ponto de vista médico quanto de hábitos diários.
Entre as enfermidades mais comuns estão a hipertensão arterial, o diabetes, as doenças cardiovasculares, a asma e a obesidade. Essas condições estão diretamente relacionadas a fatores como má alimentação, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool.
O impacto das doenças crônicas vai além da saúde individual. Elas representam a principal causa de mortes prematuras e sobrecarregam os sistemas de saúde pública e privada, exigindo ações coordenadas de prevenção, diagnóstico precoce e controle adequado.
A adoção de hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática regular de atividades físicas e controle do estresse, é fundamental para prevenir o surgimento dessas doenças ou evitar o agravamento dos quadros já existentes.
As políticas públicas de saúde têm intensificado campanhas de conscientização e programas de acompanhamento contínuo, com o objetivo de reduzir os índices de complicações e melhorar a qualidade de vida da população.
Fonte: Camila Ruda | Radio Difusão Sul