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Emater/RS-Ascar e Sicredi lançam campanha Organização da Documentação na Propriedade Rural

Publicado 21/12/2020 às 03:21

Visando auxiliar as famílias rurais no cuidado com os documentos relacionados à propriedade rural, no sentido de proporcionar a organização e centralização da documentação, a Emater/RS-Ascar firmou parceria com o Sicredi UniEstados, Sicredi Sul Minas RS/MG e Sicredi Altos da Serra RS/SC para a realização da Campanha “Documentos da Propriedade Rural – Documentos Organizados, Rotina Produtiva”. O projeto foi lançado no dia 10 de dezembro, na sede do Escritório Regional de Erechim, com a presença do presidente da Emater/RS, Geraldo Sandri, do presidente da Cooperativa Sicredi UniEstados, Adelar José Parmeggiani e do Sicredi Sul Minas RS/MG, Euzebio Rodigheiro. O projeto será desenvolvido em 2021, seguindo cronograma que contempla a abordagem de um documento por mês.

O projeto tem como público as 14.428 famílias rurais dos 32 municípios da região de abrangência do Regional de Erechim. A parceria com as Cooperativas do Sicredi, através do patrocínio das pastas a serem entregues às famílias rurais do projeto, contribuirá com a ação prática de organizar e manter organizados os documentos das famílias assessoradas pela Emater/RS-Ascar no Plano de Ações Socioassistenciais, Defesa e Garantia de Direitos com Inclusão Social e Produtiva em 2021.

“A centralização da documentação vai facilitar o acesso a políticas públicas, sejam elas sociais, aposentadoria rural, habitação rural, projetos e financiamentos”, pondera a extensionista rural social, Nádia da Rosa, ao destacar que “este é um projeto inovador”.

Na execução do projeto estão previstas atividades coletivas, distribuição de outros materiais, como cards com informações mais precisas no momento da emissão dos documentos, tempo de guarda e renovação, além de visita técnica, especialmente junto ao público feminino e jovens, para informar sobre os procedimentos. Segundo Nádia, “é importante ressaltar que o empoderamento feminino e da juventude vai muito além de incluir a mulher e o jovem nas atividades para zelar por estes documentos, mas sim para que eles se tornem agentes participantes do entendimento e do discernimento de que estes documentos também os pertencem, pois representam as informações da família”.

“A partir das atividades previstas neste projeto, espera-se que estas famílias criem o hábito de cuidar, guardar e preservar os documentos relacionados à propriedade rural que, porventura, serão necessários para a inclusão e acesso das famílias em políticas públicas de cunho social e também produtivo”, alerta Nádia.

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