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Emater/RS-Ascar estima comercialização de mais de 136 mil quilos de peixes na região do Alto Uruguai

Publicado 31/03/2021 às 03:10

Divulgação

A Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), divulga nesta quarta-feira (31/03) os números relativos à expectativa de comercialização de peixes no Rio Grande do Sul durante a Semana Santa de 2021. De acordo com a Instituição, a maior parte da comercialização de peixe no Estado ocorre durante a semana que antecede a Páscoa. A estimativa é de que esta quantidade represente de 20 a 25% da produção.

Na região do Alto Uruguai, a estimativa do Escritório Regional da Emater/RS-Ascar de Erechim, é de que sejam comercializados 136.640 quilos de peixe, num rendimento de R$ 2.614,178,93 durante a Semana Santa. Os pescados serão comercializados em 23 feiras na região e duas locais. Também haverá comercialização em mais de cem propriedades rurais e em pesque e pague. O quilo está sendo comercializado, em média, a R$ 19,13. De acordo com o extensionista rural da Emater/RS-Ascar, engenheiro agrônomo, doutor em Agrossitemas, Vilmar Fruscalso, entre as principais espécies comercializadas estão as carpas (Cabeça Grande, Capim, Húngara, Preteada), Dourado, Grumatã, Jundiá, Piava, Tilápias.

Desde 2009 a Emater/RS-Ascar realiza o levantamento estadual de seu trabalho realizado a nível local sobre a comercialização de peixe durante a Semana Santa. A pesquisa é feita pelos escritórios municipais com a coordenação dos escritórios regionais. O processamento das informações e o resumo dos dados são realizados no Escritório Central. “Neste ano um número menor de municípios apresentou as informações sobre a previsão de comercialização de peixe durante a Semana Santa. Em 2021, além da estiagem, que interferiu no desenvolvimento dos peixes durante o ano, houve novamente incertezas sobre a possibilidade de realização de feiras devido à pandemia da Covid-19”, ressalta o extensionista Rural da Emater/RS-Ascar, João Sampaio.

A Emater/RS-Ascar, através de seus escritórios municipais, planeja e executa várias atividades nas áreas de piscicultura durante o ano junto aos produtores. Os extensionistas elaboram projetos e orientam na construção dos viveiros, calagem e adubação, introdução dos alevinos, manejo e controle da qualidade da água, alimentação dos peixes, controle das doenças, despesca e, por último, na comercialização da produção e nas formas de consumo do peixe produzido.

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