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HSVP é selecionado para o projeto ‘Conectando Vidas’ do Hospital Sírio Libanês

Publicado 14/10/2020 às 04:21
Foto: Profissionais estiveram visitando o HSVP (Foto: Assessoria de Imprensa HSVP/Scheila Zang)

Profissionais do Sírio Libanês visitaram o HSVP |  Foto: Assessoria de Imprensa HSVP/Scheila Zang

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), de Passo Fundo (RS), foi indicado pelo Ministério da Saúde para participar do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), por meio do Projeto Conectando Vidas do Hospital Sirío Libanês. A iniciativa integra o Programa de Cuidados Paliativos do SUS e visa contribuir com a facilitação da comunicação entre pacientes internados com Covid-19 e seus familiares, além do boletim médico virtual.

Conforme a técnica de referência do Projeto, Carolina Santanna, esta é uma demanda do Ministério da Saúde para o Sirío Libanês, a partir da dificuldade identificada de comunicação entre os pacientes acometidos pela COVID-19 e suas famílias. “É uma iniciativa que vem para auxiliar nesse processo. Notamos que as dificuldades de comunicação desses pacientes com suas famílias acabam gerando depressão e estresse entre os mesmos. Além disso, nos casos dos familiares de paciente que vem a óbito, o luto se torna muito mais difícil, vivenciado de uma forma diferente do que o normal”, explica Carolina.

A técnica também conta que o Sírio Libanês tem a responsabilidade de contratar assistentes de atendimento que vão ficar nos hospitais indicados pelo Ministério da Saúde, com atuação de segunda a sexta-feira. O projeto ainda disponibiliza cinco tablets, para uso desses profissionais, dos médicos, da equipe de enfermagem e outros profissionais. E outra proposta do projeto é a realização do boletim médico virtual, feito pela equipe assistencial.

Segudo o HSVP, o projeto deve iniciar nos próximos dias, com  duração de aproximadamente três meses. “Entendemos como um legado desse projeto, a entrega desses tabletes e a criação de uma cultura de visita virtual, não somente para os pacientes de Covid-19, mas também naqueles casos em que os familiares têm dificuldade de visitar o paciente internado”, pontua Carolina. “Trazer um conforto nesse momento é muito importante”.

 

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