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Início da vacinação contra o coronavírus no Brasil pode ser definido em reunião nesta terça-feira

Publicado 11/01/2021 às 07:27

Governadores esperam definir um cronograma de vacinação contra a Covid-19 em uma reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta terça-feira (12). O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), afirmou que os Estados vão pedir ao governo federal que a campanha inicie em uma mesma data nos 26 Estados e no Distrito Federal.

“Estou esperançoso que vamos sair desta agenda com uma data para iniciar a vacinação nas 27 Unidades da Federação, dependendo da liberação da Anvisa, de 22 a 27 de janeiro”, disse Dias, que coordena a articulação do Fórum Nacional dos Governadores.

Na semana passada, o ministério informou que a vacinação será simultânea em todo o País. Isso significa que cada unidade da federação receberá um porcentual de doses compatível com o tamanho da população.

Durante a reunião com Pazuello, os governadores devem pedir para incluir equipes na rede pública de atendimento e orientar a população sobre possíveis efeitos colaterais da vacina. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) avalia autorizar o uso emergencial de imunizantes, o que garante o início da campanha em grupos prioritários antes do fim dos estudos.

Governadores se encontram com o ministro Pazuello na expectativa de imunização no fim de janeiro. Foto: Reprodução

A agência começou a analisar o pedido feito pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) para o produto desenvolvido pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Por outro lado, a Anvisa informou que não recebeu todos os documentos necessários do Instituto Butantã para analisar a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o instituto paulista.

Para Wellington Dias, foram dados “passos importantes” na última semana, mas é preciso organizar um observatório nacional para o coronavírus com mutação, em coordenação com os Estados, e ainda articular uma rede de comunicação para evitar, segundo ele, “informações distorcidas”.

por O Sul

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