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Jairinho e Monique são indiciados por homicídio e tortura do menino Henry Borel

Publicado 3/05/2021 às 05:23

Dr. Jairinho e Monique Medeiros, em fotos feitas no ingresso do casal no sistema penitenciário.
Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu o inquérito que apura a morte do menino Henry. A mãe do garoto, Monique Medeiros e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, foram indiciados nesta segunda-feira (3) pela 16ª DP (Barra da Tijuca), no Rio de Janeiro, por homicídio duplamente qualificado – tortura e recursos que impossibilitaram a defesa da vítima.

Dr Jairinho responderá por dois crimes de torturas – uma ocorrida em 12 fevereiro e outra em março quando o garoto morreu – e Monique em uma, a de fevereiro, quando segundo as investigações soube que o menino estava sendo torturado enquanto estava em um salão de beleza. Na ocasião, apesar de ter sido informada pela babá por mensagens, Monique levou quase três horas para voltar pra casa de um shopping que fica a 5 minutos de carro do condomínio onde o menino e Jairinho estavam.

O inquérito foi enviado pelo delegado Henrique Damasceno para o Ministério Público. Agora o promotor Marcos Kac decidirá se denuncia o casal pelos mesmos crimes ou não. Nesta terça (4), a Polícia dará uma entrevista coletiva sobre a conclusão do inquérito.

Neste domingo (2), o Fantástico teve acesso com exclusividade a uma nova carta da mãe do menino Henry, Monique Medeiros, escrita na cadeia.

Assim como o primeiro relato, esta segunda mensagem traz uma versão diferente do depoimento que Monique prestou à polícia. Ela conta o que teria acontecido nos dias que se seguiram à morte de Henry e acusa o seu primeiro advogado de ter montado uma farsa.

Nessa carta, Monique ataca o antigo advogado, André França Barreto, e fala que sua versão antiga foi montada para proteger o vereador Dr. Jairinho. A nova defesa de Monique queria que ela fosse ouvida novamente na 16ªDP, mas os investigadores entenderam que ela já tivera a oportunidade de dar sua versão e mentiu.

por O Sul

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