A Polícia Civil apreendeu uma corrente e um caderno durante uma ação na última terça-feira em dois imóveis, onde viveram a mãe e a companheira com o menino Miguel, em Imbé, no Litoral Norte. O Instituto-Geral de Perícias também esteve nos locais para coletar vestígios, sangue e material genético, além de objetos, entre outros, pertinentes à investigação.
Nas anotações no caderno consta um cruel “exercício” com a criança, de sete anos. Ela era obrigada a escrever frases autodepreciativas e de baixa autoestima, copiando as mesmas inscrições deixadas pela mãe ou pela companheira em uma das páginas
A Polícia Civil apreendeu uma corrente e um caderno durante uma ação na última terça-feira em dois imóveis, onde viveram a mãe e a companheira com o menino Miguel, em Imbé, no Litoral Norte. O Instituto-Geral de Perícias também esteve nos locais para coletar vestígios, sangue e material genético, além de objetos, entre outros, pertinentes à investigação.
Nas anotações no caderno consta um cruel “exercício” com a criança, de sete anos. Ela era obrigada a escrever frases autodepreciativas e de baixa autoestima, copiando as mesmas inscrições deixadas pela mãe ou pela companheira em uma das páginas
Os policiais civis acreditam também que a corrente apreendida era utilizada para prender a criança, que vivia praticamente dentro de um armário, sendo agredida fisicamente e psicologicamente.
A mãe, de 26 anos, com prisão preventiva, e a companheira, de 23 anos, com prisão temporária, estão recolhidas desde a terça-feira na Penitenciária Feminina de Guaíba.
Na manhã desta quarta-feira, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul retomou as buscas pelo menino na orla litorânea, entre Imbé e Torres, bem como ampliou o trabalho na terça-feira em terra.
por CP