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Testemunhas de defesa descrevem réu como calmo e prestativo e falam em intolerância religiosa

Publicado 30/10/2025 às 05:37

Durante a tarde no Fórum de Erechim, o júri que julga Mateus Henrique Paixão — acusado pela morte do médico Gabriel Basso de Moura — passou a ouvir testemunhas arroladas pela defesa.

Uma amiga do acusado contou que Mateus morou com ela após o fim de um relacionamento e que nunca o viu agir com violência. Relatou que, durante buscas na residência, foram apreendidos objetos religiosos e disse ter se sentido atingida e vítima de intolerância religiosa.

O outro depoente, um cabeleireiro que teve um relacionamento com Mateus, afirmou que o álcool interferiu na relação, mas destacou que o réu não era agressivo e que, na época dos fatos, parecia viver um momento fora da realidade.

As testemunhas responderam às perguntas das advogadas de defesa Maira Cazzuni de Lima, Priscila da Rosa, Stefani Amaral e Barbara Fernandes e do Ministério Público.

O júri segue em andamento no Fórum de Erechim.

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