O programa Tampinha Legal, desenvolvido pelo Instituto SustenPlást, coletou, em apenas três dias, na semana passada, 7 toneladas. Dezenove entidades assistenciais participaram do processo em São Paulo (SP), Venâncio Aires (RS) e Porto Alegre (RS), que também recebeu o material recolhido nas cidades gaúchas de Bagé, Cachoeira do Sul, Capão da Canoa e Tramandaí.
As entidades assistenciais cadastradas no programa recebem 100% dos recursos obtidos com a venda das tampinhas. E estas retornam para a indústria em processo de reciclagem, o que caracteriza a Economia Circular.
“As tampinhas são separadas cor a cor, por pessoas. Isso significa que estamos mobilizando verdadeiros exércitos em prol do lúdico e da transformação. Proporcionamos sustentabilidade social, ambiental e econômica pela simples atitude de coletar tampinhas”, afirma a coordenadora do Tampinha Legal, Simara Souza.
Na cidade de São Paulo foram 686 quilos de tampinhas coletadas pela Patinhas Unidas, uma das entidades assistenciais locais cadastradas. Em Venâncio Aires, a força de seis instituições atingiu o volume de quase 2,5 mil quilos. E outras 12 entregaram, em Porto Alegre, o montante de 3.9 mil quilos.
O Tampinha Legal
Lançado em 2016, durante o II Congresso Brasileiro do Plástico (CBP), o programa propõe ações modificadoras de comportamento de massa por meio do incentivo à coleta de tampas de plástico. Computa, até agora, o recolhimento de 130 toneladas, o que significou mais de R$ 250 mil para as entidades assistenciais cadastradas.
Segundo dados do programa, entretanto, esse número só tende a crescer. A adesão de novas entidades é praticamente diária, bem como a abertura de mais pontos de coleta.
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